sexta-feira, 1 de julho de 2011

NÓS TEMOS A IDENTIDADE DE CRISTO

“Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2.10).

O que é identificação? Identificar é um verbo transitivo direto e indireto que significa tornar idêntico, equivalente, igual.
Você sabia que fomos identificados com Cristo na sua crucificação, morte e ressurreição? As palavras: “Estou crucificado com Cristo” (Gálatas 2.20), diz da nossa identificação com Ele na crucificação.
A frase: “Fomos sepultados com Ele” (Romanos 6.4), afirma a nossa identificação com Cristo no seu sepultamento. “E juntamente com ele nos ressuscitou”, No livro de (Efésios 2.6) mostra-nos a nossa identificação com Cristo na ressurreição.
Nada foi escrito por acaso. Tudo tem um propósito. Os exemplos que acabamos de ver mostram que Deus nos colocou em Cristo, para nos dizer que tudo o que ocorreu com Ele literalmente, desde a hora em que foi para a cruz, até a hora em que se assentou à destra do Pai nas alturas, ocorreu também de modo subjetivo com todo aquele que crê.
Os textos citados e outros que se encontram nas Escrituras são as chaves que abrem as portas do ensinamento bíblico sobre a nossa identificação com Cristo.
Cristo se identificou conosco no pecado, para que fossemos um com Ele na morte.
Ele tornou-se fraco, para que fossemos forte. Ele sofreu a vergonha da cruz, para nos dar glória.
Ele foi ao inferno para nos levar ao céu.
Ele tornou-se injusto para nos justificar.
Ele foi lançado fora da presença de Deus, para nos levar a Deus.
Ele morreu para que tivéssemos vida.
Ele se tornou como nós éramos, para que nós fossemos assim como Ele é agora.
As Escrituras afirmam que a morte de Cristo na cruz foi também a nossa morte. Minha, sua, e de toda a humanidade pecadora.
Jesus não podia morrer como pecador. Ele era e é SANTO e não conheceu nenhum pecado. “Aquele que não conheceu pecado, Ele o fez pecado por nós; para que Nele fossemos feitos justiça de Deus” (II Coríntios 5.21).
Mas Deus com seu infinito amor e graça, enviou seu Filho ao mundo para se identificar conosco no pecado, e redimir os pecadores.
Deus nos incluiu no corpo de seu Filho na cruz, para fazer morrer a nossa velha natureza: “Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram” (II Coríntios 5.14).
O homem oculto em nosso coração cheio de malvadeza, de crueldade, de ódio, de inveja, de ciúmes, de vícios, com sua natureza satânica, foi pregado na cruz com Cristo para ser destruído: “Sabendo isto, que foi crucificado com Ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos” (Romanos 6.6).
Cristo morreu não para si mesmo, não como mártir, não para servir de espetáculo para o mundo, mas para substituir eu, você, e toda a humanidade pecadora.
A Escritura diz que no terceiro dia Cristo ressuscitou e assentou-se à direita do Pai nas alturas. E, nós também fomos identificados com ele na ressurreição: “E, juntamente com Ele nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Efésios 2.6).
Vemos claramente na Escritura a nossa identificação com Cristo.
Só nos resta crer e ficar crendo em tudo o que está escrito na Palavra de Deus.
Por isso ninguém poderá se desculpar no juízo final que foi deixado fora dos desígnios de Deus; pois Ele “Deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (I Timóteo 2.5).

Deus te abençoe


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